Quanto à viagem... vamos ver. Andei pesquisando pela internet sobre o destino e, mesmo não sendo nada preocupante, tive uma breve idéia daquilo que vou enfrentar.
A infraestrutura local parece ser restrita, o que é totalmente aceitável para um país que está em reconstrução após anos de conflito. O que pude ler em blogs e artigos até agora sinaliza para:
- Não conte com a internet ou energia elétrica para sobreviver;
- Esqueça o deslocamento de meia hora (contando com o café na padaria) para ir trabalhar ou de 5 minutos para o almoço. O trânsito é caótico;
- Não estranhe a falta d´água;
- Agradeça a INFRAERO pelos aeroportos no Brasil;
- Prepare o físico (tô ferrado), a mente e o espírito para esta viagem.
Dentre estes, queria destacar o blog do Spíndola (http://spindola.blogspot.com). Pernambucano de Recife, gerente de projetos e analista de sistemas, ele está em Luanda desde 2006 envolvido em projetos de TI na área hospitalar. Várias dicas dele estão anotadas!
Sobre estas previsões, colocando os pés em solo angolano começo a rascunhar sobre a realidade. Esta observação implica em outro problema... a ida. Escrevo amanhã mais especificamente sobre o deslocamento. Apenas adiantando um pouco o assunto, estou torcendo para que não seja via TAAG...
Pensamento positivo! Será uma experiência muito construtiva, com certeza!
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