Em Brasília 19:53 horas. Faltando exatos 8,671527778 dias para o retorno.
Sexto dia em Luanda e a maior de todas as certezas que tenho até agora é que este é o país dos contrastes. Do contraste com o resto do mundo, já que culturalmente Angola está com 30 anos de atraso devido à guerra civil, assunto para outra oportunidade.
Hoje registrei o contraste que a gente vê nas ruas e como eu já disse aqui outras vezes, os contrastes estes que chegam a ser absurdos. Saímos para almoçar e paramos em um restaurante perto da clínica. Pela fachada eu imaginei que estávamos entrando em qualquer lugar, menos em um restaurante.
Sexto dia em Luanda e a maior de todas as certezas que tenho até agora é que este é o país dos contrastes. Do contraste com o resto do mundo, já que culturalmente Angola está com 30 anos de atraso devido à guerra civil, assunto para outra oportunidade.
Hoje registrei o contraste que a gente vê nas ruas e como eu já disse aqui outras vezes, os contrastes estes que chegam a ser absurdos. Saímos para almoçar e paramos em um restaurante perto da clínica. Pela fachada eu imaginei que estávamos entrando em qualquer lugar, menos em um restaurante.
Pela calçada em frente então, muito menos...
Correndo o olho no estacionamento lá estão os contrastes. Pelos nossos cálculos o carro mais barato parado ali custa USD30.000 em Luanda e aproximadamente uns R$160.000,00 no Brasil (com os impostos).
Na calçada em frente mulheres vendem tomates. E caro! Cinco tomates pequenos custam a bagatela de USD10 (+/- R$ 23,00 pelo câmbio de hoje).
Essa é Luanda.
Mas pelas conversas que tenho com as pessoas, a situação nesta província é a mais crítica. As outras províncias no interior do país possuem uma estrutura consideravelmente melhor. O problema é que Luanda foi projetada para 500.000 habitantes e durante a guerra civil aproximadamente 5.000.000 de angolanos do interior vieram parar aqui fugindo do genocídio que estava acontecendo. Isso fez com que a cidade literalmente se acabasse. E mesmo após o fim da guerra pouco se investiu na infraestrutura. Agora as obras estão por todos os lados e é nítida a vontade do governo em amenizar a situação. Ou seja, se tudo caminhar no caminho correto, esse país futuramente vai estar em uma situação bem mais confortável. Assim esperamos.
E por hoje é só pessoal...
Mas pelas conversas que tenho com as pessoas, a situação nesta província é a mais crítica. As outras províncias no interior do país possuem uma estrutura consideravelmente melhor. O problema é que Luanda foi projetada para 500.000 habitantes e durante a guerra civil aproximadamente 5.000.000 de angolanos do interior vieram parar aqui fugindo do genocídio que estava acontecendo. Isso fez com que a cidade literalmente se acabasse. E mesmo após o fim da guerra pouco se investiu na infraestrutura. Agora as obras estão por todos os lados e é nítida a vontade do governo em amenizar a situação. Ou seja, se tudo caminhar no caminho correto, esse país futuramente vai estar em uma situação bem mais confortável. Assim esperamos.
E por hoje é só pessoal...
Um comentário:
Bom kbçudo, inda bem que temos pessoas como vc para compartilhar essas experiencias...tudo bem q são um pouco chocantes para pessoas que estão acostumadas a ver as coisas apenas pela TV, mas garanto que vc vai dar muito mais valor a uma PICANHA hj...
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